Para quem o brilho dos meus olhos?
A quem oferecer o viço dos cabelos?
A quem dar o frágil sorriso melancólico?
Se já me canso de mirar o espelho...
A cada dia perco a flor que tenho
Pétala a pétala arranca o vento
Qual carne já sem alma
Qual dia meu sem alento
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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